segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O dilema dos “candidatos evangélicos”

Deus não assedia políticos ou reis nessa terra, aliás sabemos muito bem "quem" faz isto, pois lhe foi dada esta permissão.
Um país não pode confiar seu destino a uma pessoa e muito menos a um imagesCA995HO9partido político, e sim a um conjunto de  instituições sólidas, capazes de fazer cumprir um planejamento estratégico de longo prazo, previamente debatido pelos setores da sociedade. Mas isto não tem nada a haver com a Igreja de Jesus, isto tem a ver com a nossa vida secular, e está dentro da nossa autodeterminação, concedida por Deus.
“Mais importante que o "candidato(a)', é a IDEOLOGIA do partido que ele representa.”
Como ser um(a) evangélico(a) se pertencemos a um partido que defende  aborto e sodomia como "direitos humanos", que combate as igrejas que  não permitirem o sacerdócio de mulheres e homossexuais devido a razões estritamente doutrinárias, que defende o casamento religioso de pessoas do mesmo sexo, e que acredita nesta terra, ser possível criar um paraíso de "igualdade social", controlado pelo Estado-todo poderoso?
Vemos muitas pessoas  ditas “evangélicas”, que, enquanto membros de partidos defensores destas causas, dizem que não são defensores(as) delas. Mas porque então não se manifestam publicamente contra tais práticas? É nesta  hora que a política usa a religião como pura conveniência eleitoral, e fica claro quem é realmente comprometido com a Verdade Bíblica.
Saudações,
Wellington Leal

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