domingo, 18 de abril de 2010

Quem honra o Filho, também honra o Pai.

A Palavra de Deus não existe por causa da Lei, pois a Lei existe por causa do pecado do homem. Por sua Palavra, Deus criou o homem, e por ela o traz de volta a si mesmo.
JESUS É VERDADEIRAMENTE A PALAVRA DE DEUS, que se fez carne, e se humilhou em sacrifício para que todo aquele  que nele cresse, fosse salvo: " Nem só de pão viverá o homem, mas de TODA a Palavra que sai da boca de Deus ".
Os Dez mandamentos são princípios morais eternos, mas são apenas o começo, como um resumo básico para "crianças espirituais". Jesus é o alimento sólido para os "adultos espirituais", pois revela o que ouviu diretamente do Pai, não na condição de SERVO como foi Moisés, mas na condição de FILHO AMADO.
Ninguém amou mais a Deus que o seu próprio Filho. Ele não matou, mas deu a sua própria vida em sacrifício. Não roubou, mas foi roubado. Não adulterou, mas foi traído. Não fez imagens para si, mas era a própria imagem de Deus. Não cobiçou bens alheios, mas foi contado com os malfeitores. Nós até hoje o desonramos quando rejeitamos a perfeição de sua obra, porém ele é permanentemente honrado pelo Pai.
Ele também revelou que era maior que o sábado, pois mais que um simbólico dia de descanso, ele é o  Verdadeiro Descanso Eterno, sendo confirmado e ressuscitado pelo próprio Deus.  Só Ele detém as chaves da Vida Eterna.
Jesus não aboliu nem os 10 Mandamentos e nem a Lei Mosáica, apenas demonstrou sua capacidade de cumprir  perfeitamente e ainda  ultrapassar todos os estatutos e exigências estabelecidos por Deus, coisa que nós homens nascidos no pecado, não somos minimamente capazes de realizar.
Para isto veio:  Para nos libertar da morte, pagar nossas dívidas, nos libertar do jugo do pecado e nos colocar em paz com Deus.
Jesus cumpriu completamente a missão que lhe foi determinada. Não há falhas em sua obra redentora, não há outro caminho para o Descanso Verdadeiro. Somos incapazes de produzir santidade. pois o conhecimento do pecado não nos torna santos, apenas nos mostra que não há justificativas ou argumentos  de nossa parte, que possam ser aceitos por Deus.
Deus não foi pego de surpresa com o pecado de Adão, antes mesmo da fundação do mundo, já havia definido um Plano de Salvação, criado na Eternidade e conduzido através dos tempos.
Jesus é a plenitude dos tempos, a concretização e o cumprimento da Palavra de Deus pelo próprio Deus.
Amar à Deus é amar a Jesus, e só é possível amar a Jesus quando desistimos de todo tipo de esforço humano para nos justificar, e arrependidamente, reconhecemos que somente Ele é capaz de produzir  santidade, justiça e transformação em nossas vidas.
 
 
 
Paz e Graça em Jesus. Shalom Adhonai
Wellington

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