Governo Global Socialista, Terremotos, Tsunamis, Guerras e Mudanças Climáticas: - A Bíblia permanece absolutamente atual e incontestável perante o desenrolar da história humana, pois como nenhum outro livro, torna públicas e conhecidas as coisas que irão acontecer, desde a antiguidade.

Este vídeo é de 1997 e faz parte do documentário Final dos Tempos, e extraordinariamente confirma a sua atualidade. Podemos ver na história, e homens sendo influenciados por fatores políticos e espirituais, que os levam a tomar decisões aparentemente isoladas, mas que no decorrer do tempo se mostram totalmente inclusas nas profecias Bíblicas. Discutem sobre a “existência” Deus, mas não percebem que estão cumprindo exatamente o lhes foi designado. O que acontece hoje, há muito já foi decidido. As mortes, a corrupção, as doenças, as guerras e as modificações do planeta ocorrem não por vontade de Deus, mas é a consequência de a humanidade ter se afastado dEle, que é a verdadeira fonte da vida, do amor, da justiça e da perfeição. Fora dEle só nos resta a morte, ódio, injustiça e caos.

No primeiro vídeo, 13 anos atrás, vemos o Papa João Paulo II se esforçando para unificar (ecumênicas) as religiões mundiais. Já no vídeo acima, de 2009,  vemos o atual Papa Bento XVI, desejando ampliar ainda mais a unificação: a universalização de um único governo e uma única religião mundial. Este “script” é exatamente o que a Bíblia descreve no Livro da Revelação, também chamado de Apocalipse. Conheça Jesus, a Palavra Viva de Deus.
Saudações,
Wellington

O dilema dos “candidatos evangélicos”

Deus não assedia políticos ou reis nessa terra, aliás sabemos muito bem "quem" faz isto, pois lhe foi dada esta permissão.

Um país não pode confiar seu destino a uma pessoa e muito menos a um partido político, e sim a um conjunto de  instituições sólidas, capazes de fazer cumprir um planejamento estratégico de longo prazo, previamente debatido pelos setores da sociedade. Mas isto não tem nada a haver com a Igreja de Jesus, isto tem a ver com a nossa vida secular, e está dentro da nossa autodeterminação, concedida por Deus.

“Mais importante que o "candidato(a)', é a IDEOLOGIA do partido que ele representa.”

Como ser um(a) evangélico(a) se pertencemos a um partido que defende  aborto e sodomia como "direitos humanos", que combate as igrejas que  não permitirem o sacerdócio de mulheres e homossexuais devido a razões estritamente doutrinárias, que defende o casamento religioso de pessoas do mesmo sexo, e que acredita nesta terra, ser possível criar um paraíso de "igualdade social", controlado pelo Estado-todo poderoso?

Vemos muitas pessoas  ditas “evangélicas”, que, enquanto membros de partidos defensores destas causas, dizem que não são defensores(as) delas. Mas porque então não se manifestam publicamente contra tais práticas? É nesta  hora que a política usa a religião como pura conveniência eleitoral, e fica claro quem é realmente comprometido com a Verdade Bíblica.

Saudações,

Wellington Leal